A levantadora Fofão, de 42 anos, fechou contrato com o Rio de Janeiro para a temporada 2012/2013. Ela entra na vaga deixada por Fernanda Venturini, que se aposentou depois do vice-campeonato da Superliga, em abril, aos 41 anos. Campeã olímpica, Fofão voltará a trabalhar com Bernardinho, por quem foi treinada em 2000, na seleção brasileira.
- Gosto muito de jogar. Eu me sinto viva dentro de quadra. Esse é um dos motivos para aceitar esse novo desafio. Quando não há motivação, tudo é bem mais difícil. Posso garantir que estou muito animada - disse Fofão, que jogou na equipe em 2003/2004, quando a sede era em Curitiba, e o grupo era comandado pelo assistente Hélio Griner.
Fofão se aposentou da seleção brasileira com o ouro nos Jogos de Pequim-2008. Depois, defendeu o São Caetano e o Fenerbahçe, time de José Roberto Guimarães, técnico da seleção feminina. No retorno ao Brasil, ficou sem jogar na temporada 2011/2012.
- As propostas não me seduziram e não quis sair do Brasil. Aproveitei esse período para cuidar um pouco de mim, sem a rotina diária de treinamento em um clube. Hoje vejo que foi uma decisão acertada.
O supervisor do Rio de Janeiro, Harry Bollmann, procurou Fofão após o término da Superliga e fez o convite.
- Confesso que fiquei surpresa. Mas foi uma negociação rápida. Acho que em dois dias estávamos com tudo resolvido.
Com a seleção, Fofão participou de cinco Olimpíadas e, além do ouro, foi medalhista de bronze nos Jogos de Atlanta-1996 e Sydney-2000. Também foi heptacampeã do Grand Prix e três vezes vice-campeã mundial. No Brasil, conquistou três títulos nacionais (1991/1992, pelo São Caetano; 1998/1999, pelo São Bernardo e 2001/2002, pelo Minas).
- Vai ser bom voltar a trabalhar com o Bernardo. A gente já se conhece... Sei como ele funciona, tudo se torna bem mais fácil
- Gosto muito de jogar. Eu me sinto viva dentro de quadra. Esse é um dos motivos para aceitar esse novo desafio. Quando não há motivação, tudo é bem mais difícil. Posso garantir que estou muito animada - disse Fofão, que jogou na equipe em 2003/2004, quando a sede era em Curitiba, e o grupo era comandado pelo assistente Hélio Griner.
Fofão se aposentou da seleção brasileira com o ouro nos Jogos de Pequim-2008. Depois, defendeu o São Caetano e o Fenerbahçe, time de José Roberto Guimarães, técnico da seleção feminina. No retorno ao Brasil, ficou sem jogar na temporada 2011/2012.
- As propostas não me seduziram e não quis sair do Brasil. Aproveitei esse período para cuidar um pouco de mim, sem a rotina diária de treinamento em um clube. Hoje vejo que foi uma decisão acertada.
O supervisor do Rio de Janeiro, Harry Bollmann, procurou Fofão após o término da Superliga e fez o convite.
- Confesso que fiquei surpresa. Mas foi uma negociação rápida. Acho que em dois dias estávamos com tudo resolvido.
Com a seleção, Fofão participou de cinco Olimpíadas e, além do ouro, foi medalhista de bronze nos Jogos de Atlanta-1996 e Sydney-2000. Também foi heptacampeã do Grand Prix e três vezes vice-campeã mundial. No Brasil, conquistou três títulos nacionais (1991/1992, pelo São Caetano; 1998/1999, pelo São Bernardo e 2001/2002, pelo Minas).
- Vai ser bom voltar a trabalhar com o Bernardo. A gente já se conhece... Sei como ele funciona, tudo se torna bem mais fácil
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