segunda-feira, 11 de junho de 2012

Comida para um 'batalhão' alimenta judocas e funcionários no Grand Slam


O entra e sai da cozinha do ginásio Caio Martins, em Niterói, foi frenético neste fim de semana. Sai travessa cheia, volta vazia. Vai uma cesta de fruta, e retornam apenas as cascas. Foi assim durante os dois dias de competições do Grand Slam de Judô do Rio de Janeiro. Cerca de 740 bocas (370/dia) para alimentar, entre atletas, árbitros, integrantes das comissões técnicas e funcionários que trabalharam no evento.
O cardápio precisava agradar tanto aos magrinhos das categorias ligeiro quanto aos fortões dos pesos-pesados. Sendo assim, o buffet contratado para a fornecer a alimentação para o torneio colocou a mão na massa e fez comida para um batalhão. Os números impressionam, assim como a fome do pessoal no intervalo das eliminatórias para as finais.Ao todo, foram feitos para a refeição principal: 60kg de arroz, 36kg de feijão, 30kg de macarrão, 600 bifes de carne, 40kg de carne assada e 20kg de carne moída. Sem falar nas duas caixas de alface e uma de agrião. Para acompanhar, uma bebida: 60 litros de suco e mais 60 litros de refrigerante. E você pensa que acabou? Esqueceu da sobremesa. Frutas, muitas frutas. Foram consumidas seis caixas de tangerina e uma de cada de uva, pêra, maçã, banana e goiaba. Para finalizar, 12 melancias entraram na roda.A empresa responsável é a mesma que cuida do restaurante do Centro de Desenvolvimento do Voleibol da Confederação Brasileira de Vôlei, em Saquarema. A nutricionista Cristina Caldas, responsável pelo abastecimento, coordenava tudo de perto. Segundo ela, haviam 12 pessoas trabalhando no ginásio, mais seis na produção dos alimentos que era feita em outro local e um responsável pelo transporte. Resumindo, 19 pessoas para alimentar cerca de 370 por dia.

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